Animação sempre e hilária feita pela Aardman Animations exemplificando que moscas são o pior pesadelo do ser humano!
Na descrição do vídeo o direto diz: "As chamas e a explosão são simples efeitos adicionados a animação. Nossa filosofia é que as risadas são importantes aqui, não efeitos sofisticados"
Na descrição do vídeo o direto diz: "As chamas e a explosão são simples efeitos adicionados a animação. Nossa filosofia é que as risadas são importantes aqui, não efeitos sofisticados"
O fã de Nintendinho GuizDP e fã do jogo do macacão (aquele mesmo, o Jumpman), estava cansado de colocar seu velho cartucho e ver ele não funcionar após sopros, cotonetes e tantos artifícios clássicos que aqueles que viveram a época dos cartuchos sabem.
Foi aí que o artista nerd com muita paciência e talento resolveu fazer ele mesmo seu próprio Donkey Kong numa animação stop-motion tão bem feita, que chega a parecer um game de verdade!
Nostalgia total!
Vi no ótimo Arkade
Foi aí que o artista nerd com muita paciência e talento resolveu fazer ele mesmo seu próprio Donkey Kong numa animação stop-motion tão bem feita, que chega a parecer um game de verdade!
Nostalgia total!
Vi no ótimo Arkade
Sempre preferi os anti-heróis aos próprios heróis, é parte grande da explicação pela minha admiração ao Batman e minha indiferença ao Superman. "Who's bad?". A música do Micheal Jackson e usada como a trilha sonora de Megamente, exemplifica bem o que se passa durante a animação.
De forma cômica, a Dreamworks na animação de 2010, apostou em traços bem característicos do "mundo heróico" expondo certas fraquezas e questionamentos que por trás dos momentos mais gloriosos, viriam naturalmente se realmente super-heróis existissem.
A premissa é básica: é o super-vilão contra o super-herói. E assim desde o início a animação toma por base a história do mais emblemático herói, o Superman, na pele dosorriso colgate Metro Man; e o lado vilão caricato a la Cebolinha (claro, uma animação tem que ser bem humorada) na pele de Megamente que faz planos e planos para derrotar seu algoz perfeito e salvador da cidade, mas sempre acaba se dando mal.
Megamente e Metro Man cresceram de formas diferentes num simples panorama social da sociedade, enquanto Metro Man cresceu em uma casa enorme, ficou forte e bonitão e conquistou logo a simpatia de todos; Megamente cresceu em um presídio e aprendeu "coisas erradas" (como a vovó diria), lá ele aprendeu que os "maus" é que são legais e que sair assaltando bancos e dominar o mundo é o que há. Claro que Megamente relutou em ser assim, mas reconheceu que sua vocação seria essa e era o que mais gostava.
Mas um belo dia o plano de Megamente em dar um fim a Metro Man surpreendentemente dá certo, mas e ai? O que resta a um vilão sem seu herói? E se o Coiote finalmente pegasse o Papa-Léguas? Oras, um Batman não vive sem seu Coringa, não é?! E para Megamente, o esforço em vencer o Metro Man e ser derrotado, de forma cômica, dava sentido a sua vida. por causa da mudança de rotina e de ter tudo ao alcance de suas mãos, inevitavelmente bateu a depressão.
Genialmente o vilão que outrora perdeu o sentido pra viver, bolou um plano genial, criar um novo super-herói. Condensando o poder contido no DNA de Metro Man, acidentalmente ele é "aspirado" pelo nerd Hal Stewart. Tudo dá certo e em pouco tempo a cidade tem um novo herói chamado Titan. O plano de Megamente era treinar uma pessoa pura e boa para seu propósito, mas Titan em sua ignorância não sabe que grandes poderes exigem grandes responsabilidades, e assim vira uma ameaça mortal para a cidade; em outras palavras é o verdadeiro vilão.
Lembra-se da frase "Who's Bad?" do começo do texto, pois é, ela condensa de forma precisa o que Megamente é e o que o filósofo Rousseau dizia: "todos nascem bons, a sociedade os corrompe". Não diria também que essa é uma regra, pois bandidos e vilões podem ser tão degenerados que o único propósito que se tem na sua vida é ser mau. Mas Megamente nunca foi, apenas se tornou assim por uma opção. Então para quem sobra a tarefa de salvar a cidade?
O roteiro do filme é simples, mas é condensado de forma direta e ainda consegue causar surpresas aos mais entretidos. A Dreamworks, ao contrário da Pixar que vai em um lado mais emocional, aposta nas piadas e acerta em cheio sendo o suficiente para ser uma das mais divertidas animações que já assisti.
Parece piada eu analisar um filme simples de animação traçando tantos paralelos, mas isso é o que mostra o quanto Megamente é simples, divertido e de bom roteiro. Ah, a trilha sonora é de muito bom gosto!
Megamind
Estados Unidos - 2010 - Comédia/Animação
Direção: Tom McGrath
Produção: Lara Breay / Ben Stiller / Denise Nolan Cascino
Roteiro: Alan J. Schoolcraft / Brent Simons
De forma cômica, a Dreamworks na animação de 2010, apostou em traços bem característicos do "mundo heróico" expondo certas fraquezas e questionamentos que por trás dos momentos mais gloriosos, viriam naturalmente se realmente super-heróis existissem.
A premissa é básica: é o super-vilão contra o super-herói. E assim desde o início a animação toma por base a história do mais emblemático herói, o Superman, na pele do
Megamente e Metro Man cresceram de formas diferentes num simples panorama social da sociedade, enquanto Metro Man cresceu em uma casa enorme, ficou forte e bonitão e conquistou logo a simpatia de todos; Megamente cresceu em um presídio e aprendeu "coisas erradas" (como a vovó diria), lá ele aprendeu que os "maus" é que são legais e que sair assaltando bancos e dominar o mundo é o que há. Claro que Megamente relutou em ser assim, mas reconheceu que sua vocação seria essa e era o que mais gostava.
Mas um belo dia o plano de Megamente em dar um fim a Metro Man surpreendentemente dá certo, mas e ai? O que resta a um vilão sem seu herói? E se o Coiote finalmente pegasse o Papa-Léguas? Oras, um Batman não vive sem seu Coringa, não é?! E para Megamente, o esforço em vencer o Metro Man e ser derrotado, de forma cômica, dava sentido a sua vida. por causa da mudança de rotina e de ter tudo ao alcance de suas mãos, inevitavelmente bateu a depressão.
Genialmente o vilão que outrora perdeu o sentido pra viver, bolou um plano genial, criar um novo super-herói. Condensando o poder contido no DNA de Metro Man, acidentalmente ele é "aspirado" pelo nerd Hal Stewart. Tudo dá certo e em pouco tempo a cidade tem um novo herói chamado Titan. O plano de Megamente era treinar uma pessoa pura e boa para seu propósito, mas Titan em sua ignorância não sabe que grandes poderes exigem grandes responsabilidades, e assim vira uma ameaça mortal para a cidade; em outras palavras é o verdadeiro vilão.
Lembra-se da frase "Who's Bad?" do começo do texto, pois é, ela condensa de forma precisa o que Megamente é e o que o filósofo Rousseau dizia: "todos nascem bons, a sociedade os corrompe". Não diria também que essa é uma regra, pois bandidos e vilões podem ser tão degenerados que o único propósito que se tem na sua vida é ser mau. Mas Megamente nunca foi, apenas se tornou assim por uma opção. Então para quem sobra a tarefa de salvar a cidade?
O roteiro do filme é simples, mas é condensado de forma direta e ainda consegue causar surpresas aos mais entretidos. A Dreamworks, ao contrário da Pixar que vai em um lado mais emocional, aposta nas piadas e acerta em cheio sendo o suficiente para ser uma das mais divertidas animações que já assisti.
Parece piada eu analisar um filme simples de animação traçando tantos paralelos, mas isso é o que mostra o quanto Megamente é simples, divertido e de bom roteiro. Ah, a trilha sonora é de muito bom gosto!
Estados Unidos - 2010 - Comédia/Animação
Direção: Tom McGrath
Produção: Lara Breay / Ben Stiller / Denise Nolan Cascino
Roteiro: Alan J. Schoolcraft / Brent Simons
Elenco:
- Will Ferrell (Megamente)
- Tina Fey (Rosanne Rocha)
- David Cross (O Criado)
- Jonah Hill (Titan/Hal Stewar)
- Brad Pitt (Metroman)
- Tina Fey (Rosanne Rocha)
- David Cross (O Criado)
- Jonah Hill (Titan/Hal Stewar)
- Brad Pitt (Metroman)
"Eles terão um futuro glorioso pela frente".
Como dizia o velho Tio Ben: "Com grandes poderes vem grandes responsabilidades"
Agora entendo porque as pessoas tem medo de Hitler e do Rammstein.
Animação simples e bem feitinha contando a história de um agente secreto novato da CIA (suponho), que é confrontado com um problema que não é ensinado na academia:
O que fazer quando um pombo curioso fica preso dentro de sua multi-milionária maleta feita pelo governo?
O que fazer quando um pombo curioso fica preso dentro de sua multi-milionária maleta feita pelo governo?
No frio eu entendo perfeitamente porque os franceses são famosos por não tomarem banho, devia ganhar um achievement ao conseguir isso.
Hoje nas tirinhas temos a estreia de Vida Besta - Galvão Bertazzi!
Artista fã de Senhor dos Anéis faz lindas ilustrações da saga
Arte/Propaganda quarta-feira, julho 24, 2013
O autor dessas obras primas é Kinko-White, um fã de Senhor dos Anéis e O Hobbit que em lindas pinturas ilustrou personagens e grandes momentos da saga escrita por J.R.R. Tolkien.
Acho que você nem imaginava que isso poderia ser feito com aquarela.
E você que nem consegue desenhar uma casinha direito...
Vi no Magnatas
Remember Me, o recente jogo da Capcom lançado junto com o estúdio francês estreante Dontnod para Xbox 360, PCs e Playstation 3, logo foi um atrativo pra mim. Claro, a já ter visto pelos vídeos e descrições, o game já não se mostrava lá muito complexo para aquele que procura um desafio enorme a mundos abertos, mas em contrapartida atraía pessoas como eu, ligadas em jogabilidade intuitiva num tradicional game de luta.
No game somos apresentados ao futurismo distópico de NeoParis em 2084 que mostra uma sociedade controlada por uma corporação chamada Memorize. Essa empresa administra o novo vício da humanidade - a reposição memorial, basta escolher uma nova lembrança que ela o fornece. Legal né? Só que o problema é que a Memorize pede sua memória em contrapartida, e tudo que você é e já foi é confiscado pela companhia, instalando assim um controle absoluto na população mundial. - Por isso toda notícia de cientistas que inventam um aparelho capaz de ler as mentes já me assusta.
No game somos apresentados ao futurismo distópico de NeoParis em 2084 que mostra uma sociedade controlada por uma corporação chamada Memorize. Essa empresa administra o novo vício da humanidade - a reposição memorial, basta escolher uma nova lembrança que ela o fornece. Legal né? Só que o problema é que a Memorize pede sua memória em contrapartida, e tudo que você é e já foi é confiscado pela companhia, instalando assim um controle absoluto na população mundial. - Por isso toda notícia de cientistas que inventam um aparelho capaz de ler as mentes já me assusta.
Voltando a assunto, como todo domínio pede por uma revolta, um grupo de rebeldes chamados Errorists lutam contra o domínio da Memorize. Presa, Niilin, uma caçadora de memórias que foi sequestrada pela Memorize e começa a jornada sem lembrar do passado, é.guiada por Edge, um amigo da resistência, partindo em uma missão que visa a destruição da Memorize e que revelará mais sobre a própria vida.
Logo de cara pela sinopse notamos que qualquer semelhança com o clássico 1984 de George Orwell não é mera coincidência. Felizmente o game toma essa inspiração distópica ao seu favor e não poupa questionamentos ao governo e ao ser humano, subjulgado, e em sua insistência a se deixar se levar pelos seus próprios vícios causando assim sua auto-destruição. É um enredo didático que, mesmo não sendo inédito, pelo contrário, prende o jogador e dá todo carisma a Niilin em sua busca para recuperar pedaços de seu passado. Não demorou muito para me sentir envolvido pela história, que aos poucos vai se revelando de forma mastigada sem ser apressada.
Niilin é uma poderosa, talvez a melhor do grupo de rebeldes Errorists, ela também pode acessar memórias e nesse momento o game mostra um potencial até então inédito. Niilin acessando as memórias pode alterá-las a seu gosto e assim a cada alteração de cada acontecimento chave, modificar o futuro da cena, e logo, a lembrança do personagem afetado. Tudo é feito com os dois analógicos do controle, retrocedendo e avançando como se fosse uma fita VHS no melhor estilo A Origem, e mostra um conceito interessantíssimo do game com grande potencial.
A jogabilidade se foca na luta e apresenta combos destraváveis - no caso você inicia com dois - a medida que você evolui no jogo, e personalizáveis, onde no laboratório você pode dar o tom de seu combo, se ele se foca em força, health, ou para seus especiais chamados S-Pressens, tudo na sequencia de botões correspondentes se focando em X e Y. Tendo personalizado seus combos, na hora da luta, acompanhando pela parte de baixo do vídeo, cabe ao jogador executá-los de forma correta e com a devida paciência, já que acertando a sequência o seu health é cheio aos poucos assim como o seu especial. Algo fundamental e bem vindo, já que isso acaba com aqueles incessante apertar de botões que poderia ser e se foca mais em um jogo de luta realmente.
Os cenários da Neo-Paris são apocalipticamente bonitos e bem feitos, lembrando muito filmes como Blade Runner e O Quinto Elemento, com uma trilha sonora que foge também de uma óbvia música eletrônica tipo Daft Punk que é um clichê de jogos futuristas. Remember Me é um ótimo jogo e me envolveu bastante, entretanto contrapondo suas qualidades há os defeitos impossíveis de se ignorar.
O game é uma ótima mistura de Prince of Persia com uma espécie de Deus Ex, e utiliza vários conceitos já usados em outros jogos, só que a Capcom cai nessa armadilha e deixa Remember Me também repetitivo em certo momento, na verdade você avança pelo game na curiosidade pelo fim da saga de Niilin e não pela jogabilidade ser viciante. A quantidade baixa de combos desanima assim cooa personalização dos mesmos, que pouco ou nada alteram os movimentos de Niilin.
O cenário como disse é apocalipticamente lindo só que não é interativo, e é justamente por isso que careci de uma maior interatividade com ele, além de não ser nada atrativo para buscar colecionáveis. Não peço um mundo aberto, isso iria contra o conceito do jogo e na verdade nem sou fã de tal estilo, mas por exemplo faltou se inspirar mais na ideia de um Bioshock Infinite em que você que podia explorar o cenário, mas sem se perder num mundo aberto. Tanto que há as setas laranjas indicando por onde você deve ir, algo que não me atrapalhou pra jogar o game, pelo contrário, mas soou muito mastigado e desnecessário. Bons tempos não tão distantes de Prince of Persia em se precisava observar o cenário para saber pra onde pular.
Apesar de um ótimo jogo, a Capcom desperdiçou muitas boas ideias e apesar de um game bem feito, por esses defeitos, Remember Me pareceu-me ter sido um lançamento apressado, já que trabalhando mais essas boas ideias se poderia chegar a um game bem mais profundo e original. Todavia, a Capcom também deu uma profundidade no roteiro jamais vista por mim em outros jogos no estilo e é uma futura franquia com potencial de melhora muito grande.
Resumindo, não é uma experiência indispensável no Xbox 360, mas para quem gosta do gênero é uma ótima pedida.